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Zenith Delabrida
Comentários
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Zenith Delabrida
Comentário ·
há 6 anos
Sonáli da Cruz Zluhan, a juíza gaúcha que não acredita em cadeia
Abr Jurídico e Contabilidade
·
há 6 anos
Excelente texto. É sempre inspirador quem tem uma visão mais complexa do próprio trabalho e que escolhe conhecer todos os ângulos, mesmo aqueles mais sombrios.
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Zenith Delabrida
Comentário ·
há 7 anos
Vítima pede para entregar bilhete a assaltante durante audiência criminal
Pedro Magalhães Ganem
·
há 7 anos
É tão difícil buscar a paz. Esse senhor está na sua busca. De forma bem clara e empática ele solicita que a paz de quem luta dia a dia em condições tão difíceis não seja tirada e deseja que o assaltante encontre a sua paz também. É de uma enorme coragem. Cada um de nós tira sua coragem de algum lugar. Ele tirou essa coragem da religião que empodera, mas também limita. Vejo que o desafio de quem é versado no conhecimento formal seja separar o joio do trigo (bem bíblico!), ou seja, separar o potencial positivo e negativo dos fenômenos sociais. Se ignorarmos os ponteciais de mudança, pouco poderemos fazer pelo futuro. Parabéns ao autor do artigo e aos que investiram seu tempo nos comentários!
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Zenith Delabrida
Comentário ·
há 7 anos
Juiz que barrou audiência porque lavrador usava chinelo terá de pagar R$ 12 mil
Leandro Roberto de Paula Reis
·
há 7 anos
Considero muito leve a pena aplicada diante da gravidade do ato. Esse juiz deveria ser afastado e deveria ser reavaliado sua capacidade de exercer tal cargo. Há uma força simbólica nessa ação que pode afetar suas decisões de maneira decisiva.
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Zenith Delabrida
Comentário ·
há 9 anos
“TPM”: Licença para matar?
Miguel Lenges
·
há 9 anos
Texto interessante porque discute o conceito de justiça em um tema tão delicado. O que é justo a ser feito dado que se sabe que há uma alteração na condição de avaliação da situação? O que me chamou a atenção foi o título. O título traduz todo o preconceito que envolve o tema. Além disso, o juiz indicar um tratamento de progesterona é muito interessante. Há vários tipos de tratamento para a TPM. Escolheram um deles. Isso me fez lembrar do tratamento adotado para a homossexualidade a base de hormônios também. Pensar nisso hoje seria um absurdo, mas parece não ser um absurdo fazer o mesmo com mulheres. O tema merece muita discussão tratando da sua complexidade e das consequências da forma como se faz a justiça.
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Zenith Delabrida
Comentário ·
há 9 anos
Geração Y: Que DecepYção
Inrise Consultoria em Marketing Jurídico
·
há 9 anos
Os comentários são mais interessantes que o texto. No entanto, o texto tem seu mérito de ter levantado a questão e ter apresentado a ironia: para que a geração Y seja bem selecionada a geração X vai ter que saber o português! E parece que isso é difícil também para a geração X. Acho que a grande questão é que a geração Y se deu conta de que não se precisa falar o português corretamente haja vista que a própria geração X não sabe. Espero que no choque geracional nos demos conta de que um povo que não sabe a sua língua fica a mercê do acaso. Em um mundo globalizado, a diferença é saber bem o que é da sua cultura e conhecer as demais culturas. Quem não se conhece não usa bem suas capacidades.
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Zenith Delabrida
Comentário ·
há 9 anos
Como o polêmico Uber está transformando o transporte urbano
Nélio Castro
·
há 9 anos
Nélio,
Seu texto é bem escrito. Realmente ao final dá uma vontade comentar!
Sendo assim...
Ainda vejo esse tipo de iniciativa com uma certa relutância. A Uber tem um perfil bem predatório e não acho que estejam pensando no coletivo. É uma start up que quer permanecer no mercado. Simples assim.
A grande questão é que tipo de serviço de transporte queremos para nossas cidades.
O modelo do carro individual não é um bom modelo, mesmo sendo um táxi - na modalidade que for. Algo mais ambientalmente amigável seria investir em aplicativos de carona ou de melhoria do transporte público. Se as classes sociais não podem se misturar, que se crie transporte público com automotores com características diferentes. No caso do Uber um diferencial é que o carro é de luxo, que seja feito da mesma forma para o transporte público.
No entanto, não sou muito otimista. Acho que a Uber vai acabar entrando no mercado em função do seu poder econômico e perderemos a chance de discutir a melhor forma de transporte porque nossos governantes simplesmente não conseguem ter um pensamento proativo, é sempre reativo.
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Zenith Delabrida
Comentário ·
há 9 anos
Maus Tratos aos animais e a impunidade legal.
Antonio Marcos de Oliveira Lima
·
há 9 anos
Parabéns pelo texto, Antônio Marcos. A violência contra animais é preditor de vários comportamentos danosos socialmente. Um dos critérios para identificar psicopatas é saber se essa pessoa cometia violência contra animais, principalmente, na infância. A violência doméstica também é predita por violência contra os animais. Normalmente o agressor exemplifica no animal a violência que irá cometer no familiar gerando uma situação de clara coerção. Esse dado muitas vezes não é levado em conta quando se analisa a possibilidade de agressão familiar, mesmo em situações de denúncia. Espero que um dia as pessoas consigam chegar a um pensamento mais complexo e relacional a fim de entender que a violência contra qualquer ser vivo é a violência contra todos nós.
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Zenith Delabrida
Comentário ·
há 9 anos
Ou então somos todos ladrões
Léo Rosa
·
há 9 anos
Toda vez que falam em impeachment eu penso no meu síndico e nem por isso ele vai ser destituído. O argumento do impeachment parece vir daqueles que dizem não ter votado na Dilma. No entanto, em um sistema democrático com o voto anônimo, a decisão está tomada e ninguém pode se eximir disso, é a coletividade. No entanto, alguns insistem em pensar na individualidade. Acho que seria mais elegante o autor do texto defender a investigação de todos os atos de corrupção do menor ao maior e rechaçar a oposição pela oposição. Que a população denunciasse todos e exigisse punição. Uma reflexão: se a Dilma sair, quem ficará no lugar dela? O FHC? Gosto muito quando as pessoas têm soluções simples para problemas complexos. Se você perguntar um pouco mais, ou você vai entender o jogo por trás ou vai ver que não tem fundamento.
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Zenith Delabrida
Comentário ·
há 9 anos
Uso e abuso do Estado: até que ponto o dinheiro público deve sustentar gente imbecil?
Wagner Francesco ⚖
·
há 9 anos
Gosto muito de acompanhar o JusBrasil porque há exposição de ideias e assim pode haver discussão. Vou, portanto, dar minha contribuição.
Toda vez que eu vejo as pessoas criticando as políticas públicas, principalmente, aquelas relacionadas à saúde pública eu penso que elas desconhecem a função de uma política pública.
Garantir que pessoas acometidas de qualquer enfermidade sejam tratadas se refere não a bancar o idiota, mas sim a bancar o esperto ao controlar o problema e evitar que vire, por exemplo, uma epidemia. Quanto mais idiota o sujeito for, mas tratado ele deve ser para que não coloque em risco outras pessoas.
Vamos ver por outro ângulo, um gestor público se não seguir com o que é esperado para o cargo pode colocar muitas pessoas em risco. E esse gestor tem bem mais poder que um mero sujeito que está fazendo mal a si mesmo em primeiro lugar. O ponto da discussão não são os idiotas, mas os danos que qualquer um de nós pode causar socialmente.
Desculpe-me a metáfora, mas estamos aqui apenas discutindo ideias, o texto me suscita a cena de um irmão mais velho que fica com raiva dos pais porque cuidam do irmão mais novo que contraiu uma gripe por ficar jogando bola na chuva sem se cuidar. A questão é que se ele não foi cuidado, pode passar a gripe para o ciumento irmão mais velho, eles vivem na mesma casa.
Vivemos numa sociedade. Se quisermos ter qualidade de vida teremos que nos organizar para isso. E isso inclui cuidar daqueles necessitam seja lá por qual motivo.
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Zenith Delabrida
Comentário ·
há 9 anos
Eleições 2014: meio-ambiente, o grande derrotado?
Carolina Salles
·
há 9 anos
Muito bom texto. A situação de Goiás, Mato Grosso e Mato Grosso do Sul é calamitosa. A maioria é ruralista, a favor do agronegócio. Essa bancada no congresso é forte e predatória. Lamento que o PV e a Marina Silva tenham saído desse processo eleitoral com uma imagem tão desastrosa. Se sabia que apenas uma pessoa ocuparia o cargo de presidente, no entanto, ambos poderiam ter saído da disputa fortalecidos. Eles tinham tudo para fazer isso. A questão da água em São Paulo é muito grave. A impressão que dá é que eles fizeram escolhas de cunho mais pessoal que ideológico. Por outro lado, a questão ambiental não pode mais ficar personalizada em alguns candidatos. A discussão tem que se ampliar e fazer parte da discussão das escolhas de toda a sociedade. Esse pode ser um aprendizado.
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